Curso Fotografia de Surfe - Dentro e fora d´agua Com Sebastian Rojas -
CURSO DE 05 a 07 DE ABRIL 2013 INSCRIÇÔES ABERTAS
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Curso fotografia de surf dentro dagua com Sebastian Rojas 2013
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Sebastian Rojas mais uma vez no RJ com workshop de fotografia de surf
INSCRIÇÔES ABERTAS PARA PRÒXIMA TURMA (15 a 18 de outubro de 2009)
Mais detalhes http://www.fotodosurf.com.br
Aproveite esta oportunidade única de fazer o curso de fotografia aquática em condições extremas com Sebastian Rojas, um dos mais conceituados profissionais de fotografia de surfe do mundo.
Contato
Alan Simas – contato@fotodosurf.com.br
Telefone – 21- 9130-7553
MSN: alansimas123@hotmail.com
Data do Evento e Programação
O evento acontece nos dias 16, 17 e 18 de outubro de 2009, em Saquarema – RJ , saindo da Barra da Tijuca no dia 15 de outubro às 22:30.
- Dia 15 de outubro (quinta-feira) – Sairemos as 22:30 com um transporte exclusivo para o grupo. O ponto de partida é em frente ao shopping NYCC que fica localizado na Av. das Américas – 4666 – Barra da Tijuca. Estaremos chegando na pousada Canto da Vila em Saquarema por volta das 00:30.
- Dia 16 de outubro (sexta-feira) – Café da manhã na Pousada Canto da Vila. logo após o café daremos inicio ao curso iniciando com:
- Aula de nivelamento – Com a parte teórica de fotografia básica .
- Almoço
- Teoria Fotografia de Surf – onde serão passadas informações diversas sobre como obter resultados rápidos e precisos utilizando equipamentos semi/profissionais na fotografia de surf aquática e terrestre; técnicas de fotografia e equipamentos utilizados pelos fotógrafos profissionais mais experientes do mundo em fotografia de surf. Além disso, Sebastian contará os segredos da sua história de sucesso na fotografia de surfe, e falará sobre as técnicas necessárias para se tornar fotógrafo de revistas, sites e jornais especializados.
- Dias 17 de outubro (sábado) - Café da manhã na Pousada Canto da Vila.
- Aula na Piscina com Fisheye x Tele, iniciando o contato com caixa estanque.
- Aulas praticas com técnicas para fotografia de surf dentro e fora d´agua na praia de itauna (que fica em frente a pousada). Para quem não possui equipamento próprio estaremos disponibilizando os seguintes equipamentos para serem revezados com os alunos:
- 2 caixas estanque profissionais (com lentes fisheye e 70-200)
- 2 lentes (600mm e 500mm)
- Na parte da noite vamos analisar as fotos tiradas durante o dia
- Dias 18 de outubro (domingo) – Café da manhã na Pousada Canto da Vila.
- Continuidade aulas práticas
- Na parte da tarde vamos analisar as fotos e tirar dúvidas.
- Saida prevista as 18:00 hs com destino ao Rio de Janeiro.Na volta o transporte passará pela rodoviaria com destino final Barra da Tijuca com horário previsto para as 20:40.
O que levar
- Nadadeiras
- Roupa de lycra ou neoprene
- Protetor solar
Garantindo a vaga
Temos apena 15 vagas no curso com isso só estará garantida após a confirmação do depósito. Seguem os dados abaixo
Investimento
O valor do curso é de 3 x R$250,00 (agosto,setembro e outubro) ou R$ 700,00 à vista
Incluidos no pacote:
- Aulas práticas e teóricas
- Hospedagem na pousada Canto da Vila. em saquarema nos dias 15,16,17 e 18 com café da manha.
- Transporte exclusivo Rio-Saquarema / Saquarema-Rio
- Certificado Foto do Surf / Sebastian Rojas
- Camiseta do curso
- Para os que não possuem equipamento para fotografia dentro d´agua estaremos revesando alguns equipamentos (Caixa estanque com fish eye e tele 70-200) e para fotos da areia uma tele 600mm e uma 500mm.
Não incluido :
-Refeições (ao redor da pousada existem diversos restaurantes a kilo e a la carte)
Depósito bancário
Unibanco
Agência: 0473
conta corrente: 117736-8
em nome de Alan Monteiro de Simas
Após o deposito favor enviar um email com todos os dados do deposito com seu nome completo, telefone com ddd e email para contato@fotodosurf.com.br e o titulo do email “Deposito curso 2009″
Conhecendo Sebastian Rojas
Fotógrafo de surf há mais de 22 anos com vasta experiência internacional nos melhores Surf-spots do mundo.
Colabora com várias revistas internacionais e têm exclusividade com a revista Fluir há 21 anos,tendo publicado mais de 100 capas nesta revista e dezenas de matérias de lugares como: Hawaii, Indonésia, Austrália, México, África, Brasil,etc.
Especialização em fotografia aquática de surf em condições extremas.
Iniciou workshops de fotografia de surf em 2007 na V Maratona Fotográfica realizada pela Portfolio Escola de Fotografia, em Curitiba.
Vários canais de televisão realizaram matérias documentando suas técnicas utilizadas de forma didática para milhares de pessoas no território brasileiro.
Realização : Foto do Surf
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
A história do surfe data de cerca de mil anos. Uma lenda conta que o rei do Taiti, por volta do ano 900 DC, navegou até o Havaí surfando. Ele conheceu várias ilhas, mas só foi encontrar boas ondas num local chamado Mokaiwa, na ilha de Kauai. Ele viveu lá por muitos anos e acabou tornando-se o rei da Ilha.
Ao chegar ao Havaí, em 1778, o capitão James Cook, viu os nativos se equilibrando sobre troncos de madeira, sobre as ondas. Para o povo que vivia nas Ilhas Polinésias, a atividade que viria a dar origem ao surfe era uma cerimônia religiosa, que foi considerada imoral pelos missionários europeus, que chegaram ao Havaí em 1821. |
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Em seu início, os surfistas usavam enormes troncos de madeira, que não permitiam manobras muito ousadas, pois eram pesados demais. O tamanho dos troncos diminuiu, por volta dos anos 30, até chegar a pranchas semelhantes às que existem hoje. As técnicas de shapear (confecção de shapes, ou seja, as próprias pranchas) começaram a se desenvolver. Hoje para se construir uma prancha usa-se bloco de poleuretano, coberto de fibra de vidro (laminação). |
História do surfe no Brasil |
Já no Brasil, as primeiras pranchas, então chamadas de "tábuas havainas", começaram a chegar no Brasil por turistas. Filho de um importante exportador de café, Osmar Gonçalves recebeu do presente do pai uma revista E.U.A uma revista chamada Popular Mechanic. Na publicação, uma matéria ensinava como fazer uma prancha. Com a ajuda de dois amigos, Osmar fez uma "prancha" que pesava 80 kg e media mais de 3 m! |
Foi em Santos, na década de 30, que surgiram os primeiros surfistas. Na década seguinte, durante a Segunda Guerra Mundial, o Rio de Janeiro serviu de base naval dos aliados. Os soldados americanos trouxeram suas máscaras de mergulho, pés de pato e pranchas de surfe, fazendo da praia um espaço de lazer e diversão, e não apenas de cuidados com a saúde, como aconteceu até então. |
Já nos anos 50 a praias cariocas ficavam lotadas aos finais de semana. O Brasil já tinha seus primeiros surfistas: Arduino Colasanti, Paulo Preguiça, Luiz Bisão Vital , entre outros. Nesta época, usavam pranchas de madeira, conhecidas como "portas de Igreja". |
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Modalidades A história do surfe data de cerca de mil anos. Uma lenda conta que o rei do Taiti, por volta do ano 900 DC, navegou até o Havaí surfando. Ele conheceu várias ilhas, mas só foi encontrar boas ondas num local chamado Mokaiwa, na ilha de Kauai. Ele viveu lá por muitos anos e acabou tornando-se o rei da Ilha. |
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Pranchinhas São usadas para ondas pequenas. Preferidas dos surfistas mais experientes e dos jovens que estão aprendendo o esporte. São consideradas pequenas as pranchas Considera-se as pranchas pequenas de até 6'9''. |
Maiores ondas
As maiores ondas do mundo podem ser encontradas na Costa Norte da Ilha de Oahu, durante apenas três meses ao ano, entre dezembro a fevereiro. Essas ondas são tempestades vindas do norte e oeste do oceano pacífico, gerando ondas de até vinte metros, trazidas pelos ventos alísios, que predominam nessa época do ano.
Como o arquipélago havaiano não possui plataforma continental, as ondas seguem fortes, sem perder a intensidade, e só param ao encontrar as bancadas de coral próximas à areia, criando as melhores ondas para
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O mais famoso clube de surfe do mundo nasceu no Havaí nos anos 40. Os ancestrais, reis polinésios, criaram o esporte e a Da Hui guarda essa tradição. O clube é formado por um seleto grupo de pessoas que fazem o patrulhamento e a segurança em todas as praias e campeonatos no Havaí. São alguns dos melhores surfistas, nadadores, remadores e salva-vidas do mundo.se surfar no mundo.
Links relacionados ao surfe
http://surfmuseum.org/
http://www.aspsurf.com.br/default1.asp
http://www.bennettfoam.com.br
http://www.clicksurf.com.br
http://www.easydrop.com
http://www.floripasurf.com.br
http://www.fluir.com.br
http://www.fotodosurf.com.br
http://www.maui.net/~hookipa/jaws
http://www.supersurf.com.br/
http://www.surfexpress.com.br/
http://www.surfing.com.br
http://www.surfline.com
http://www.surfpro.com.br
http://www.surf-reporter.com.br/
http://www.surfrider.org/Cal5.htm
http://www.surf-sun.com
Fonte: mundo surf
No Brasil, as primeiras pranchas, então chamadas de “tábuas havainas”, foram trazidas por turistas. A história começa em 1938 com a, provavelmente, primeira prancha brasileira, feita pelos paulistas Osmar Gonçalves, João Roberto e Júlio Putz, a partir da matéria de uma revista americana, que dava medidas e o tipo de madeira a ser usada. Pesava 80 kg e media 3,6 m.
Em 1950, os cariocas Jorge Grande, Bizão e Paulo Preguiça, construíram uma prancha de madeira, inspirados nas pranchas de balsa que um piloto comercial americano da rota Hawaii-Rio, trazia em suas viagens. Não tinham flutuação nem envergadura. Em 1962, enquanto no Rio o Sr. Moacir criou uma técnica para dar envergadura aos pranchões, em SP, Homero Naldinho, com 14 anos, fazia suas madeirites que mediam apenas 2,2m (o tamanho das Minimodels, que surgiram somente em 1967), pois as placas de madeirite tinham esse tamanho.
Em 1963, George Bally e Arduíno Colassanti, começaram a shapear as primeiras pranchas de isopor. Com uma lixa grossa presa a uma madeira, levavam dois dias para fazer uma prancha. A referência era uma foto de revista.
Em 1964, Mário Bração e Irencir, conheceram o australiano Peter Troy, que trouxe outlines (templates) e noções de shapear de seu país. Ainda usava o madeirão como lixa, o ralador de côco e a grosa. Mais tarde apareceu o “Suform” importado, mas o bloco ainda era de isopor. Enquanto isso, em SP, Homero fazia as primeiras pranchas de madeira oca. Inspirado em pranchões gringos.
Em 1965, o Cel Parreiras fundou a primeira fábrica de pranchas no Brasil: a São Conrado Surfboard, no RJ. Parreiras adaptou para o shape uma técnica usada no aeromodelismo: após colar a longarina com a curva desejada, usava fio quente para cortar o fundo e o deck acompanhando a curva da longarina. A seguir cortava o outline e dava o finish. Seus shapers Mário Bração e Ciro Beltrão. Mais tarde, Carlos Mudinho também passou a shapear na São Conrado.
Enquanto isso, em SP, além de Homero, Eduardo Faggiano, o Cocó, Nelsinho e Lagartixa, faziam pranchões de madeira envergados com calor. Mas logo aderiram ao isopor e a técnica do fio quente, a exemplo de pioneiro Parreiras.
Em 1967, Penho volta do Hawaii, trazendo a primeira plaina Skill e a técnica de shapear. Porém, as minimodels haviam acabado de surgir e ninguém sabia exatamente o que shapear. Faziam-se miniguns e minipranchões, mas nada com embasamento teórico. Nessa época surgiram os shapers Miçari, Rico, Wanderbilt, Tito Rosemberg, Marcelo “Caneca”, Otávio Pacheco, Maraca, Zeca Guaratiba, Isso Amsler, Paulo Aragão e Dentinho.
Em 1969, o Cel. Parreiras, lança o poliuretano branco com química importada Clark Foam. Paralelamente, Homero cria a primeira fábrica de pranchas de SP e passa a comprar blocos Clark Foam do Cel. Parreiras. Inovador, Homero alcançou popularidade em todo o Brasil. Além de ter criado, provavelmente, a primeira máquina de shape do mundo, dava garantia de 1 ano para suas pranchas modelo Homero Luxo e de 6 meses para o modelo “Superlight”.
Nessa mesma época, Tito Rosemberg voltava da Europa e EUA, com um Know-How bastante avançado para a época, passando a dividir o mercado brasileiro com Homero.
Em 1970, o surf explodiu, e a moda era shapear a própria prancha. Surgiram então muitos nomes: No Rio, Bocão e Betão, Pepê Lopes e Jorge Pritman, Lype Dylong, Daniel Friedman, Ricardo Bravo, e mais tarde Heinrich Reinhard, Heitor Fernandes, Italo Marcelo, Gustavo Kronig e Victor Vasconcelos. Entre outros. Em SP, Guto Navarro (Maui) Eduardo Argento (Twin), Brito (Moby), Flávio La Barre. Longarina, Paulo Rabello, Pascoal, Jorge Português, Jorge Limoeiro, e mais tarde Almir Salazar, entre outros.
Fonte 360 graus
Parceiro do site www.fotodosurf.com.br
Os Jovens de hoje e o surf do passado
O Site Foto do Surf que está guardando a evolução de diversos surfistas.
Nos próximos posts vou começar a falar sobre a história do surf.